Islão revoltado com festas espanholas
O mundo acordou para mais um dia com novas manifestações do mundo islâmico. Depois das fortes manifestações islâmicas contra as palavras do Papa Bento XVI, que incluíram fortes actos de violência, nomeadamente incêndios de igrejas e a morte de pelo menos uma freira, o fanatismo volta às ruas de todo o mundo.
Desta vez a razão prende-se com o facto de duas aldeias espanholas, que se preparavam para uma festa habitual e de grande tradição, onde a temática é destruir “gigantones”, bonecos gigantes com a figura de várias personalidades.
O problema, desta vez, não é o facto de estar previsto a destruição de um “gigantone” com a figura de Maomé, mas precisamente o contrario, ou seja, a desistência por parte da organização de ter um boneco com a figura de Maomé, com medo de represálias.
Membros de uma organização espanhola de apoio ao Islão já manifestaram as suas preocupações: “Não é possível! Isto é mais um acto contra a cultura muçulmana. Então vão ser destruídos Gigantones de quase todas as figuras do mundo e vão deixar de lado uma figura como a do profeta Maomé? Gostava de saber o que têm contra Maomé e contra nós muçulmanos! Exigimos que a figura de Maomé seja destruída como as outras, senão, preparem-se para a Jihad! Somos pacíficos, mas não hesitaremos em torturar, queimar e matar quem estiver contra o profeta!”
Por todo o mundo já se fizeram sentir manifestações contra esta proibição de destruição da figura de Maomé. Em Espanha, um organizador desta festa, foi agredido por um fanático com uma bofetada na cara e, até em Portugal, um organizador das marchas de Lisboa terá sido agredido com um ovo na cabeça.
Desta vez a razão prende-se com o facto de duas aldeias espanholas, que se preparavam para uma festa habitual e de grande tradição, onde a temática é destruir “gigantones”, bonecos gigantes com a figura de várias personalidades.
O problema, desta vez, não é o facto de estar previsto a destruição de um “gigantone” com a figura de Maomé, mas precisamente o contrario, ou seja, a desistência por parte da organização de ter um boneco com a figura de Maomé, com medo de represálias.
Membros de uma organização espanhola de apoio ao Islão já manifestaram as suas preocupações: “Não é possível! Isto é mais um acto contra a cultura muçulmana. Então vão ser destruídos Gigantones de quase todas as figuras do mundo e vão deixar de lado uma figura como a do profeta Maomé? Gostava de saber o que têm contra Maomé e contra nós muçulmanos! Exigimos que a figura de Maomé seja destruída como as outras, senão, preparem-se para a Jihad! Somos pacíficos, mas não hesitaremos em torturar, queimar e matar quem estiver contra o profeta!”
Por todo o mundo já se fizeram sentir manifestações contra esta proibição de destruição da figura de Maomé. Em Espanha, um organizador desta festa, foi agredido por um fanático com uma bofetada na cara e, até em Portugal, um organizador das marchas de Lisboa terá sido agredido com um ovo na cabeça.
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