
O director nacional da Polícia Judiciária vai controlar como estão a ser feitas as escutas telefónicas no nosso país. Com esta medida, Alípio Ribeiro, quer travar o recurso excessivo às escutas telefónicas por parte dos investigadores.
Sabemos ainda que vão haver novos critérios para as escutas. Por exemplo: se o nome próprio da pessoa a ser escutada começar por Pau e o apelido acabar em oso ou se começar pelo símbolo químico FE e acabar em drigues, as pessoas são automaticamente ilibadas. O mesmo acontece se o escutado for de sexo feminino e acabar em eiras.
O que parece confuso para alguns é explicado pelo próprio director da PJ: “ Estas politicas, que à primeira vista não têm significado nenhum, têm uma fácil explicação: são baseadas num algoritmo, estudado por cientistas do Congo, que mostra que, através desta simbologia, determinada pessoa é inocente, não havendo necessidade nem de escutas, nem de qualquer tipo de inquérito.”
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home